Como curar “A Ressaca”

Além de ser abjeto, “A Ressaca” (“Hot Tub Time Machine”) roubou o que poderia ser o título em português do excelente “The Hangover” (“Se Beber, Não Case”). Tudo bem, neste caso vamos culpar os tradutores brasileiros e perdoar o pobre Steve Pink, que já cometeu muitos crimes ao dirigir essa bomba com John Cusak (bom... Continuar Lendo →

A agilidade dos mortos-vivos

Assistindo aos extras da primeira temporada da série “Breaking Bad”, topei com o Vince Gilligan (criador, produtor, roteirista e diretor) afirmando que o legal de escrever para a TV (norte-americana, claro) é saber que se a sua idéia for aprovada, tudo pode sair rapidinho. Um alento, portanto, para quem gosta de rabiscar seus projetos (no... Continuar Lendo →

“Glee”: que diabo é isso?

“Que diabo é isso? Não sei o que é. Quero me jogar de uma janela”, foi o que disse algum executivo da Fox quando assistiu ao piloto de “Glee”. Pelo menos é o que afirma Ryan Murphy, criador da série e “grande gênio gay contemporâneo da TV esquisita” (boa definição retirada da igualmente excêntrica reportagem... Continuar Lendo →

“A Origem” (e o fim) do debate

Já estou gostando mais de “A Origem”, do Christopher Nolan. Não porque eu tenho sonhado com o filme ou coisa assim. Mas por causa de sua capacidade de provocar o debate e quase resgatar aquelas interessantes provocações intelectuais que animavam as folhas brasileiras. É sempre bom ver qual tipo de discussão sai de uma briguinha... Continuar Lendo →

Angelina Jolie e o apocalipse de um gênero

Nos filmes, um vilão russo é garantia de diversão. Se tivermos então uma branquinha raivosa vinda diretamente de Moscou, usando uma ushanka (aquele simpático gorro típico) e dizendo com sotaque carregado “i kill you”... Eis um caminho seguro para algo pelo menos animado. Em “Salt”, de Phillip Noyce (“Jogos Patrióticos”), temos não apenas um bandidão... Continuar Lendo →

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